Quarenta e seis acadêmicos de Medicina da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) que recebem o diploma em dezembro, levaram um cano de mais de meio milhão de reais, dinheiro investido na formatura, cerimônia que havia sido marcada para janeiro do ano que vem.
O montante sumiu da conta dos estudantes, que era controlada por uma empresa de Santa Catarina, já perto da falência pelos seguidos calotes em formandos de universidades situadas em regiões distintas do país.
O advogado Leonardo Avelino Duarte, defensor dos acadêmicos, informou ao Correio do Estado. que moveu medida cautelar, notícia-crime como meios de identificar bens e patrimônios dos gestores da firma supostamente caloteira.
A empresa em questão, a Brave Brazil, com sede em Florioanópolis (SC), mostrava-se, pela internet, como "especialista em realizar as maiores e melhores formaturas de medicina do Brasil". Na tarde desta terça-feira (1), o site do tal empreendimento tinha saído do ar.