Janeiro tem sido bastante chuvoso em Dourados, o que acende o alerta para casos de dengue, os quais costumam ter alto índice no verão. O mosquito transmissor da doença Aedes aegypti se prolifera em locais com água parada e “lixões” a céu aberto representam perigo para saúde pública. A problemática é notória no município, com pontos de descarte irregular de resíduos em várias regiões da cidade.
Na rua Nelson Morais de Matos, no acesso ao trevo do Panambi e acesso ao Anel Viário. Foi flagrado um cidadão descartando resíduos de forma irregular às margens da via, nesta quarta-feira (11). Em um veículo tipo pick-up, o homem deixou lixo no local e depois foi embora. Neste ponto, embalagens plásticas, garrafas de vidro e até móveis e uma pia foram jogados.
Na MS-156, trecho que dá acesso ao Porto Cambira e ao Distrito Industrial, um lixão também foi formado. Papelão, latas de tinta, restos de madeira, pneus, entre outros foram descartados ali.
Outro ponto no qual essa problemática é antiga é às margens da Via Parque, na Vila Cachoeirinha. Todo tipo de resíduo e até um sofá podem ser observados no local, o qual conta com muitas residências ao entorno.
A assessoria de imprensa da prefeitura para um posicionamento sobre o que a gestão tem feito diante dos lixões que tem se espalhado no município e foi informado que "Já está na programação da Semsur atender as demandas desses locais, os trabalhos devem começar em 20 dias". Ainda segundo as informações, as reclamações podem ser feitas pelo telefone (67) 3424-8620, ou ainda pelo email disklampada@dourados.ms.gov.br.